sexta-feira, 13 de julho de 2012


Não há sono nem quietude.
Não sou sombra nem realidade.
O nada pede-me de volta
Às cinzas do início.
Traz no bolso uma fotografia velha
Que não consegue esconder de mim.
Que cores, sabores!
Abala-se o chão a meus pés
Por te rever.
Feliz dessa imagem que nao te perdeu
Como eu...

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