Caminhas e quase vês o teu reflexo
Nas poças de água.
Levas essa falta de sorriso,
Como se a energia te tivesse caído do coração,
Te pesasse nos braços
E não bastasse para alçar os cantos da boca.
Levas as mãos caídas.
Essas mãos cansadas de mim.
Do meu peso e o meu não ser.
Não é culpa tua.
Fomos o falhanço conjunto
Dos equilibrados.