E aquele momento em que sabemos que não devemos ir, não devemos fazer porque nos faz mal, nos faz relembrar e remoer?
Hoje tive um desses. Fui porque era exactamente o que queria, não hesitei sequer! Os corpos têm segredos, as mentes contades e negá-los, contrariá-los é trairmo-nos. É rasgar fora a nossa pele na esperança de cicatrizar num outro corpo. Não era mal pensado, mas não me ocorreu na altura e na verdade eu sabia que a presença dele seria a euforia de todos os meus sentidos...
Tinha saudades dessa euforia, esse regozijo das entranhas que anestesia e dá lugar a uma calma chamada "casa". Mas esta casa não é mais minha e ter de sair, voltar ao real, ao inverno que nos engana cá fora... é uma falta que dói, desaloja e gela.
Olá!
ResponderEliminarobrigada pela visita.
gostei do teu blog,espero que continues a escrever!